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Sempre Haverá Bulldogs.
Diz-se que contemplar um Bulldog remedia os piores casos de melancolia: “Viver com um deles a evita.”

Imagem da menina Luiza (RS), num abraço carinhoso com a sua bulldog, fêmea, de nome Stéllfers Margoth, ilustra o artigo.
SEMPRE HAVERÁ BULLDOGS
Ter um Bulldog em casa é uma experiência confortadora, tanto quando ele empurra a sua grande cabeça debaixo de nossa mão para que lhe acaricie, como, quando ronca tranqüilamente estendido a teus pés, aparentemente, fora deste mundo, porém, muito mais adiante de aonde chega a sua própria satisfação.
Ainda sendo um Bulldog necessitará de um ambiente humano ao seu redor. Assim como as pérolas perdem o brilho quando não a usam, assim o Bulldog languidece se lhe falta uma estreita relação humana. O Bulldog nunca prospera em canis profissionais muito grandes nas quais outras raças são criadas com êxito. Se pretender dedicar-se ao Bulldog em maior escala, tão logo eles cheguem a ser tantos que não possa ter contato pessoal, conhecidos e acariciados, jogar com eles e falar-lhes parecem que murcham e languidecem. Qualquer que seja o correto cuidado num canil, não melhora a condição de companheiro que é o fator que conservou a raça através de anos de escassez, quando os operários britânicos com as suas miseráveis vivendas e a sua alimentação inadequada amavam aos seus cães e estes foram os seus companheiros inseparáveis.
Se tem falado que este cão é perfeito para as crianças, pois é afetuoso, manso, bom guardião, não criando problemas, e é paciente qualquer que seja a rudeza no caso de um mal trato não intencionado.
Há a história de uma mãe que deixou um menino bem pequeno com o Bulldog da família, e no silêncio reinante ela suspeitou que algo não ia bem; cautelosamente aproximou-se nas pontas dos pés e na porta entre aberta viu horrorizada que o bebê havia encontrado a caixa de costura e estava cravando um alfinete atrás do outro no animal. Este animal martirizado, capaz de derrubar um touro e sair ileso, tudo o que fez foi girar os olhos para ela como dizendo: “Olha o que tenho que agüentar de tua criatura”.

Imagem dos associados BCB: Sr.Daniel Domingues & Sra.Luiza Bittencourt, proprietários dos Bulldogs: Carving Jimmy Gallagher, sexo macho, & China D.Or Sophia, fêmea, ilustram o artigo.
O Bulldog também é indicado como companhia para pessoas idosas, com idade bem avançada, já que comparativamente a raça requer poucos cuidados e poucos exercícios, e é amável, afetuoso e paciente.
Há quem diga que o bulldog é um cão para homens por seu vigor e jactância, e outros dizem que é para as mulheres por seu amor pela casa. Está figurado como mascote em muitos colégios e é sabido que a Marine Corps é muito apegada a esta raça. Um desses cães serviu durante vários anos como tripulante de patrulhas Guarda-costeira de patrulha no Atlântico Norte, sendo o primeiro Bulldog que fincou garras na Groelândia, para o terror dos nativos, mas quando chegou a hora de ele partir estes se haviam aficionado tanto a ele que, como lembrança, o representaram numa medalha de prata como recordação de sua estimação.
Sendo o companheiro o perfeito, tanto para pessoas mais idosas, jovens e crianças não existe razão alguma para que se prive alguém a companhia de um Bulldog. Portanto podemos considerar nossos cães como um companheiro polifaceiro, para homens e mulheres de qualquer idade, em quase todos os climas e certamente de qualquer escala social e qualquer gênero de vida.
Autor BCB NEWS
em 9/8/2013
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